Coisas que controlam movimento.

http://cenp.edunet.sp.gov.br/fisica/gref/MECANICA/mec11.pdf
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ESTUDO DIRIGIDO: LEITURA E DISCUSSÃO DO TEXTO “UMA PEQUENA HISTÓRIA DO MOVIMENTO”. (1º Ano do Ensino Médio).

ESTUDO DIRIGIDO: LEITURA E DISCUSSÃO DO TEXTO “UMA PEQUENA HISTÓRIA DO MOVIMENTO”. (1º Ano do Ensino Médio).


1) Em relação às ideias de Aristóteles seria um absurdo tais declarações? Como você analisa seus pensamentos sobre o movimento natural e violento?
2) Comparando as idéias de Aristóteles com as de Galileu o que há de diferente entre elas? Em quais ideias você acredita? Explique.
3) De acordo com Galileu qual é o “papel” da força perante um movimento?
4) Estar em repouso é um tipo de movimento?
5) Faça uma pesquisa sobre o significado da “inércia” e sua relação com resultado dos experimentos de Galileu.
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Uma pequena história do movimento

Uma pequena história do movimento
Valdir Aguilera

1. Introdução
Estamos todos bastante familiarizados com o fenômeno do movimento. A todo momento vemos objetos se movendo: um carro percorrendo as ruas da cidade; um ciclista passeando em sua bicicleta; um balão ganhando os céus nas noites juninas; uma folha caindo de uma árvore; um avião cruzando os ares; e muitos outros tipos de movimentos. Alguns deles não conseguimos ver diretamente, mas, podemos imaginá-los, como o movimento de uma bala disparada por um revólver, por exemplo. Um carro e um avião são movidos por algum tipo de motor; o pedalar do ciclista faz a sua bicicleta andar; a força de gravidade obriga a folha a cair; o empuxo eleva o balão. Portanto, o movimento é um fenômeno que podemos explicar facilmente. Será que podemos mesmo?
Pensemos na flecha disparada pelo arco. Sabemos que é uma expansão da corda que impele
a flecha. E depois que sai do arco? Em vez de prosseguir vencendo distâncias, por que simplesmente não cai aos pés do arqueiro logo depois que atinge a extremidade do arco? Alguma coisa a faz continuar em seu movimento sempre em frente. Que coisa é essa? Mais de dois milênios atrás, principalmente na Grécia Antiga, os filósofos-cientistas já se preocupavam com a questão do movimento em todas as suas formas. Como sabemos, naquela época não havia automóveis ou aviões, mas já se sabia que para haver movimento era necessário algum tipo de força atuando. Era aparente que os objetos somente podiam se mover quando alguém ou alguma coisa os empurrasse ou puxasse. Mas, por que a folha cai da árvore? (A força da gravidade não era conhecida ainda, daí o mistério.)

A teoria aristotélica. É bem possível que o primeiro a fazer um estudo mais organizado e metódico sobre o movimento tenha sido Aristóteles (384-322 a.C.). Em seus estudos e conclusões, como freqüentemente ocorre ainda hoje com as pesquisas modernas, foi bastante influenciado pelas teorias correntes da sua época e pelo contexto em que a filosofia e a ciência se inseriam. Não conseguindo explicar o movimento, Aristóteles optou por classificá-lo tentando, assim, aclará-lo. Desta forma, conforme propôs aquele grande pensador, os movimentos pertenciam a duas classes: havia movimentos naturais e movimentos violentos.

Movimentos naturais. Dissemos, antes, que quando Aristóteles se preocupou com o problema do movimento, classificou-o em duas classes. Havia movimentos que eram devidos à natureza dos átomos que compunham o corpo. Esses movimentos eram naturais, cada corpo tinha o seu lugar próprio determinado por sua natureza. Se ele não estivesse em seu lugar próprio, era "forçado" a ir para lá. Assim, uma pedra, que seria formada por átomos tipo terra, tem seu lugar natural na superfície da Terra. Se fosse abandonada no ar, cairia pela tendência forçada de se dirigir ao lugar que a natureza lhe designou. Esse seu movimento era, portanto, natural. Um rio se move porque, sendo formado por átomos tipo água, procura o mar que seria seu lugar natural. As nuvens ficam lá em cima e nada mais natural, pois seus átomos são do tipo ar.

Movimentos violentos
A outra classe de movimento, de acordo com Aristóteles, era o movimento violento, imposto por forças que empurram ou puxam os corpos. Uma mesa tranqüila em seu lugar poderia sofrer um movimento imposto por alguém que a empurrasse ou puxasse. Os barcos se moviam por imposição do vento atuando sobre as velas. Carros eram puxados por animais. A característica principal desse tipo de movimento violento é que ele era causado por agentes externos, era um movimento imposto a algum objeto que não se movia por si próprio (como uma pedra caindo), mas era empurrado ou puxado. Movimento violento era movimento forçado. Esse tipo de movimento, entretanto, apresentava algumas dificuldades de compreensão, pois, os empurrões e os puxões nem sempre eram evidentes. Voltando ao exemplo, por que uma flecha continua seu movimento após ter deixado o arco? O empurrão da corda do arco já não opera mais. Por que, portanto, ela simplesmente não cai rente aos pés do arqueiro? Era necessário, assim, algum tipo de explicação. Desta forma, concebeu-se a idéia de que a flecha, em seu movimento pós-arco, produz uma compressão em seu extremo anterior (sua "popa") obrigando o ar a correr para trás dela e evitando, assim, a formação de um vácuo (os antigos tinham um verdadeiro pavor da idéia de um vácuo). Era esse ar o agente responsável pelo movimento da flecha após deixar o arco.

O trabalho de Galileu. Galileu foi um dos principais cientistas do século XVI. Ele percebeu que era necessário derrubar as idéias de Aristóteles, ou melhor, desacreditar os seus pontos de vista defendidos aferrada e cegamente por seus seguidores. As explicações de Aristóteles eram eivadas de dificuldades, já apontadas por outros pensadores. Galileu percebeu que era necessário produzir resultados irrefutáveis, e o que poderia ser mais convincente do que apresentar conclusões baseadas na observação e na experiência? Como já dissemos, para Aristóteles era fundamental que houvesse um empurrão ou tração para que um corpo pudesse manter-se em movimento. Como pode a Terra se mover se não há nenhuma força atuando sobre ela? Esse princípio básico Galileu também conseguiu derrubar. Se um corpo estiver em movimento, afirmou, e não houver nenhuma interferência, ele se manterá movendo em linha reta para sempre, sem necessidade de nenhuma força atuando sobre ele. Nascia uma nova teoria do movimento.
Vejamos algumas das simples, mas geniais, experiências realizadas por Galileu e que provaram a sua teoria do movimento. Ele considerou vários objetos movendo-se em dois planos inclinados. Notou que bolas descendo pelo plano em declive ganhavam velocidade enquanto que bolas subindo pelo plano em aclive perdiam velocidade (Ver Figura 2).
Concluiu, dessa simples experiência, que se o plano for horizontal as bolas não ganham nem perdem velocidade. Certamente, na prática, as bolas diminuem sua velocidade até atingir a condição de repouso. Isso, porém, não era devido à sua "natureza", e sim, ao atrito com a superfície. Essa conclusão foi apoiada por experiências realizadas com superfícies cada vez mais lisas. Quanto mais lisa era a superfície, mais tempo demoravam as bolas para parar. Se não houvesse nenhum atrito, concluiu, as bolas nunca parariam.
Na ausência de atrito, a bola tenderá a manter o seu movimento para sempre sem perder velocidade. Concluiu Galileu que essa é uma propriedade intrínseca dos objetos materiais. A essa propriedade chamou de inércia. O conceito de inércia, que o gênio de Galileu fez nascer dessas experiências tão simples, decretou o fim da teoria aristotélica acerca do movimento. Corpos podem mover-se sem que seja necessária a atuação de forças externas.

Referência Bibliográfica.
<< http://www.valdiraguilera.net/historia-do-movimento.html >> acessado em 06/02/2012.
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Temperatura chegará a 41º em Cuiabá; estiagem agrícola passa de 130 dias.

Temperatura chegará a 41º em Cuiabá; estiagem agrícola passa de 130 dias.
Seg., 05 de setembro de 2011.

Duas notícias ruins para os cuiabanos: o calor na cidade vai aumentar ainda mais esta semana. A temperatura deverá atingir a máxima de 41ºC na terça-feira, dia 6, sem possibilidade de chuvas e ventos fracos. A mínima será de 24º. Na quarta-feira, 7 de setembro mais calor: 40º C, segundo a previsão do instituto Climatempo. A tradicional e tão esperada chuva do feriado não deve acontecer: as chances são mínimas. A umidade do ar cairá para 29% por volta das 15 horas.
O calor acima dos 40º persistirá na quinta-feira. Não há também possibilidade de chuvas. A tendência, segundo o instituto, é que a situação se “normalize” na sexta-feira, dia 9, quando a máxima deverá ficar em 36º e mínima em 23º. Pelo menos até o dia 14 não existe possibilidade de chuvas.
Nesta segunda-feira, a situação não muda. O ar quente e seco persiste sobre a maior parte do Centro-Oeste. O extremo sul de Mato Grosso do Sul e o noroeste de Mato Grosso ficam com algumas nuvens e há previsão de chuva rápida à tarde. Nas áreas da região, o tempo fica firme, com sol forte e calor à tarde. Algumas cidades ficam com umidade do ar muito baixa durante as horas mais quentes do dia, com índice inferior a 20%.
Aviso meteorológico do Instituto Nacional de Meteorologia informa também que as condições são favoráveis à ocorrência de baixa umidade relativa do ar, em torno de 20% nesta segunda-feira, 5.
O resultado dessa situação é que a estiagem agrícola já está atingindo 130 dias no centro-leste de Mato Grosso. Segundo informações do portal Agritempo, o tempo quente e seco vem deixando os pastos em péssimas condições. O crescimento das gramíneas está prejudicado e a pastagem natural acaba sendo insuficiente para alimentar o rebanho.
Fonte: 24 horas News.
http://www.sintracoopmsmt.com.br/?p=16149.

ESTUDO DIRIGIDO
1) Há alguma diferença entre as grandezas calor e temperatura, ou calor e temperatura são sinônimos?
2) Com base no texto os conceitos de temperatura e calor estão claros, ou seja, você conseguiria discernir cada um deles? Explique.
3) No seu dia-a-dia em que momentos você utiliza as palavras calor e temperatura?
4) Após o vídeo “ Calor e Temperatura” como você explicaria estes dois conceitos?
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Roteiro Proposta do Projeto

Para ler o roteiro com a proposta do projeto, clique no link abaixo:

ROTEIRO PROPOSTA DO PROJETO
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Etapas do trabalho



Esta etapa constitui em uma pesquisa na literatura (laboratório de informática) sobre as usinas geradoras de energia elétrica.
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TRABALHO DE FÍSICA - GERAÇÃO E PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL

Este trabalho tem como pressupostos teóricos a Teoria da Aprendizagem Significativa (TAS) e Significativa Crítica (TASC) proposta por David Ausubel e Marco Antônio Moreira, respectivamente. E como instrumentos facilitadores da TAS e também da TASC utilizamos os Mapas Conceituais (Novak, 1996) e as cinco questões focos propostas por Gowin, 1996. O trabalho consiste na investigação sobre os processos de geração de energia elétrica no Brasil com os estudantes do 3º ano do Ensino Médio da Escola Estadual Arthur da Costa e Silva na cidade de Torixoréu - MT.


1) Qual (is) a(s) questão(ões)-foco?
2) Quais os conceitos-chave? (Qual a estrutura conceitual?)
3) Métodos usados para responder as questões-focos.
4) Asserções de conhecimento construído para responder as questões-foco.
5) Asserções de valor, (qual a importância do conhecimento construído).
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